São Paulo — A AOL e o Yahoo são 2 dinossauros da web. A primeira fez grande sucesso nos anos noventa com um serviço de internet discada. O segundo começou com um diretório de websites e ficou popular com um portal de notícias e um serviço de e-mail. O negócio foi acertado em 2016, contudo demorou pra ser concluído depois que o Yahoo descobriu um assalto de dados de 1 bilhão de usuários. Quem ficará no comando é o americano Tim Armstrong, presidente da AOL e ex-presidente para as Américas do Google.
Em entrevista a Exame, Armstrong diz que o Brasil será uma peça-chave pra nova organização. Exame: A AOL e o Yahoo estão prestes a se unir perante uma mesma companhia. Como pretende consolidar operações tão grandes e variadas? Armstrong: Nada vai alterar na operação de qualquer um de nossos sites e serviços que hoje estão sob o comando da AOL ou do Yahoo.
Quer Empreender Nos EUA? de notícias da AOL, como o Huffington Artigo e o TechCrunch, e as páginas do Yahoo irão continuar a ter equipes separadas. Contudo, criamos uma holding, chamada Oath, que reunirá os web sites de ambas as organizações e será responsável por investir neles. São mais de 25 serviços online diferentes. Em ligação ao Brasil, espero carregar muito em breve os web sites de notícias da AOL, como o TechCrunch e o Engadget, que cobrem a indústria de tecnologia.
E, desse jeito que a venda do Yahoo for concluí-da, também aspiro acrescentar alguns serviços no Brasil, como o Yahoo Esportes, que faz a cobertura esportiva, e o Yahoo Finanças, que reúne infos para o mercado financeiro. Check-up: A AOL saiu do Brasil em 2006, no momento em que a economia do nação crescia, e reabriu um escritório existe um ano e meio, em plena recessão.
Por que regressar a investir no Brasil prontamente? Armstrong: Apesar de o Brasil ter passado por uma profunda recessão, isto não muda o tamanho do mercado freguês e o potencial dele pra nós. Nossa intenção na AOL é reverter a ser uma companhia global como fomos no passado, e não há como fazer isto sem estar no mercado de web brasileiro.
O Brasil tem mais de 200 milhões de habitantes, e boa porção da população imediatamente tem celular com acesso à internet e utiliza com regularidade os serviços online, como as mídias sociais. Não existem muitos países nesta circunstância. O Brasil é uma das economias mais consideráveis do mundo, e isso não mudou.
Tenho contrariedade de achar um motivo para não investir no povo. Check-up: A recessão e a recessão política não são motivos grandes o suficiente? Armstrong: Não. O que importa pra nós é o potencial do mercado. Negócios Que Deram Correto No Instante De Recessão trabalhei no Google, até 2009, supervisionava a operação brasileira e sei quanto o faturamento no Brasil poderá ganhar relevância dentro da empresa. Check-up: Que potencial é este? Armstrong: É o crescimento da publicidade digital, nossa maior referência de receita. Mesmo na recessão, os investimentos em publicidade online cresceram 26% no Brasil em 2016, pra 11,oito bilhões de reais.
Para Especialistas, Sistema Político Poderá Viabilizar estimativa é que, em 2020, este valor chegue a mais de 15 bilhões de reais, ou cinco bilhões de dólares, o que é imenso. Só a publicidade nos celulares precisará acrescentar 60% até lá. É estupendo como este mercado continua aquecido. Checape: 6 Pessoas Que Têm Extenso Intervenção Pela Vida Do Miliardário Warren Buffett o mercado digital prospera na contramão da economia?